Brasil for children – release

Editora Peirópolis lança “Brasil for children” 

Obra traz, em edição bilíngüe, trinta canções brasileiras tradicionais e adaptadas com uma série de ritmos e brincadeiras para o encontro de várias gerações

FICHA TÉCNICA

Título: Brasil For Children

Autor: Francisco Marques, Estêvão Marques (Chico dos Bonecos), Marina Pittier, Fê Stok

Ilustradora:Larissa Ribeiro

Páginas: 76

Formato:24,5×24,5 cm

ISBN 978-85-7596-352-4

Preço: R$ 58,00

A Editora Peirópolis lança, este mês, o livro “Brasil For Children”,de Francisco Marques, Estêvão Marques (Chico dos Bonecos), Marina Pittier e Fê Stok. Com trinta canções brasileiras, a obra adapta e desenvolve novas melodias para transformar a leitura em uma grande brincadeira repleta de dança e aprendizado musical. Em edição bilíngüe (português e inglês), o título mostra para as crianças de hoje ritmos que proporcionam o encontro de muitas gerações. Tratada pelos autores como um verdadeiro “baú de tesouros”, a criação do material foi inspirada pela curiosidade em saber de onde surgiram as canções folclóricas que sobrevivem ao tempo de maneira tão bonita. Com instrumentos tradicionais, as melodias também apresentam aos pequenos leitores sons pouco conhecidos recheados de ritmos de outros países.

Ilustrado por Larissa Ribeiro, o livro reúne traços delicados e divertidos com linguagem poética. Evidenciando as coisas simples da vida em forma de tradição cultural infantil, as músicas adaptadas para outras línguas representam a possibilidade de outras crianças se divertirem com ritmos do folclore brasileiro. “Estas músicas estão vivas até hoje porque no fundo toda criança sempre está conectada com as coisas simples da vida. A tecnologia e as cantigas de roda podem conviver e interagir harmoniosamente. Hoje muitas crianças estão aprendendo musicas e brincadeiras simples pela internet, smartphones e aplicativos. Ficamos sempre atentos para esta cooperação entre a tradição e as novas tecnologias”, diz Estevão.

Em uma mesma canção é possível notar o som de copos, colheres e percussão corporal conversando com guitarras elétricas e samplers. Consideradas essenciais na integralização de ações da cultura brasileira, as canções foram escolhidas e adaptadas durante seis anos. O intenso repertório resgata também uma clássica maneira de familiares e educadores estimularem o imaginário infantil através de dança e música. “Este é um livro para a família e os amigos. Eu aprendi muitas músicas com a minha avó e com o meu pai. Depois de tanto ouvir músicas, comecei a inventar também. É isso que uma família faz: ensina o filho e o neto, mexe, remexe e a criança inventa e reinventa”, comenta o autor.

Em seu livro anterior, também publicado pela Peirópolis, ‘’COLHERIM – Ritmos brasileiros na dança percurssiva das colheres”, Estêvão Marques explorou uma série de sons e ritmos no universo musical. De forma criativa e didática, uma série de atividades é apresentada, ilustradas e acompanhadas de vídeos, nos quais as colheres são utilizadas em diferentes estilos musicais brasileiros como o choro, o samba, o baião, entre outros. Para o autor, instrumentos musicais revelam a maneira de falar de um povo e ao aprendê-los entramos em contato com a riqueza cultural de um grupo ou sociedade. De forma criativa, as obras musicais e literárias expressam um novo sopro para as crianças de hoje desenvolverem novas canções e brincadeiras. “Acho que os tetravós dos nossos bisavós já cantaram, dançaram e brincaram juntos em algum lugar deste planeta. Acho que lá na raiz somos bem parecidos”, completa Estêvão.

Sobre os autores

Estêvão Marques

Formado em música, é integrante do Grupo Triii e professor do The San Francisco International Orff Course, nos Estados Unidos. Ministrou oficinas em países como Turquia, Colômbia, Argentina, Uruguai, Espanha, Tailândia e Itália. É autor da série de livros “Histórias que cantam” e coautor dos livros das coleções “Brincadeirinhas musicais da Palavra Cantada” e “Brincadeiras musicais da Palavra Cantada” (Melhoramentos). Também é autor do livro Colherim (Peirópolis), foi diretor musical do CD/livro Muitas coisas, poucas palavras (Peirópolis), de Francisco Marques, o Chico dos Bonecos. Contador de histórias, já tocou com Palavra Cantada, Chico César, Antonio Nóbrega e com o grupo Barbatuques.

Francisco Marques (Chico dos Bonecos)

É professor e contador de histórias. Para as crianças, apresenta o Tudobolô. Para os adultos (pais e professores), realiza oficinas em torno de brinquedos e brincadeiras.

Fê Stok

É cantor, compositor multi-instrumentista e produtor musical do Estúdio da Vila, onde produz discos e compõe trilhas sonoras para livros infantis, cinema e publicidade. Integrante e fundador do Grupo Triii, direcionado ao público infantil, que canta e conta histórias da cultura popular brasileira. Vai lançar no primeiro semestre de 2015 seu primeiro álbum solo de canções inéditas, voltado ao público adulto.

Marina Pittier

Cantora, percussionista e arte-educadora, é integrante do Grupo Triii e autora da série de livros “Histórias que cantam” (Melhoramentos). Toca com a Palavra Cantada, os Barbatuques, Luiz Tatit, entre outros. Participou da gravação de álbuns de Luiz Tatit, Palavra Cantada, Chico dos Bonecos, Lydia Hortélio, Antônio Nóbrega. É coautora dos livros das coleções “Brincadeirinhas musicais da Palavra Cantada” e “Brincadeiras musicais da Palavra Cantada” (Melhoramentos).

Sobre a Editora Peirópolis

Criada em 1994, a Editora Peirópolis tem como missão contribuir para a construção de um mundo mais solidário, justo e harmônico, publicando literatura que ofereça novas perspectivas para a compreensão do ser humano e do seu papel no planeta. Suas linhas editoriais oferecem formas renovadas de trabalhar temas como ética, cidadania, pluralidade cultural, desenvolvimento social, ecologia e meio ambiente – por meio de uma visão transdisciplinar e integrada. Além disso, trabalha inserindo livro bilíngües para crianças com ações de internacionalização da cultura brasileira. De Estêvão Marques publicou também ‘’COLHERIM – Ritmos brasileiros na dança percurssiva das colheres”.

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