Livro se divide em três partes e tem 22 artigos de autores de todo o mundo - Editora Peirópolis

Livro se divide em três partes e tem 22 artigos de autores de todo o mundo

Bilíngue (inglês-português), Futuros possíveis: arte, museus e arquivos digitais/ Possible Futures: art, museus and digital arquives discute estratégias e metodologias para o armazenamento e preservação de arte digital e processos de digitalização de acervos, incluindo também estudos sobre novas formas de organização e disponibilização das informações em sistemas de visualização de dados. Além disso, apresenta estudos de caso e reflexões sobre o surgimento da estética do banco de dados e o campo emergente da curadoria de informação. Organizado em quatro partes, traz a contribuição dos seguintes autores:

Ana Gonçalves Magalhães é docente e curadora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP). Historiadora da arte, atuou como coordenadora editorial da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2008. Magalhães também é membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA) desde 2000. Possui bacharelado em História pela Unicamp (1992), mestrado em História da Arte e da Cultura pela mesma universidade (1995) e doutorado em História e Crítica da Arte pela USP (2000). É docente do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte e do Programa de Pós-Graduação em Museologia, ambos da USP. Além de curadorias de exposição com o acervo do Museu, ela é coordenadora do Grupo de Pesquisa Arquivos de Museus e Pesquisa, e é pesquisadora colaboradora do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Física Aplicada ao Estudo do Patrimônio Artístico e Histórico (NAP FAEPAH), na USP.

Ana Pato é doutoranda no Departamento de História da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), mestre em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina (2011), bacharel em Comunicação Social pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap, 1994) e possui especialização em Gestão da Cultura pela Fundação Getúlio Vargas (FGV, 1996). Autora do livro Literatura expandida: o arquivo e a citação na obra de Dominique Gonzalez-Foerster, Pato foi uma das principais curadoras da 3ª Bienal da Bahia (Salvador, 2014) e foi diretora-executiva da Associação Cultural Videobrasil (2000-2012). Dentre os principais projetos que ela coordenou no Videobrasil estão o banco de dados on-line do Acervo Videobrasil, a coordenação das exposições dos artistas Sophie Calle (2009), Joseph Beuys (2010), Olafur Eliasson (2011) e Isaac Julien (2012) e quatro edições do Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil.

André Stolarski, designer formado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP), dirigiu o Departamento de Design e Museografia do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) de 1998 a 2000. Foi também sócio- diretor da Tecnopop e coordenador geral de comunicação da Bienal de São Paulo (2012). Stolarski organizou o documentário Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil (Tecnopop) e traduziu para o português os livros Elementos do estilo tipográfico, de Robert Bringhurst (Cosac Naify, 2005), Pensar com tipos (Cosac Naify, 2006) e ABC da Bauhaus (Cosac Naify, 2009), ambos da escritora estadunidense Ellen Lupton. Stolarski faleceu em 2013.

Annet Dekker é pesquisadora, curadora e escritora independente. Atualmente é professora do Piet Zwart Institute, em Roterdã. Em 2009, iniciou o aaaan.net com Annette Wolfsberger; elas coordenam artistas-residentes e criaram colaborações estratégicas e sustentáveis com organizações artísticas (inter)nacionais. Anteriormente, trabalhou como curadora de web para Skor (2010-2012), foi gestora do programa do Virtueel Platform (2008-2010), responsável por exposições, ensino e artistas-residentes no Instituto de Artes Midiáticas dos Países Baixos (1999-2008), e editora de diversas publicações sobre arte digital e questões de preservação. Em 2008, começou uma pesquisa de doutorado sobre estratégias para documentar arte em rede no Centro de Estudos Culturais da Universidade Goldsmiths, em Londres, sob a orientação do professor doutor Matthew Fuller.

Arianne Vanrell Vellosillo é restauradora no Departamento de Conservação e Restauro do Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madri. É formada em História da Arte e pós-graduada em Conservação e Restauração de Bens Culturais pela Universidade de Paris I, Pantheon – Sorbonne. Também possui especialização em Conservação e Restauro pela Universidade Complutense de Madri. Coordenou o grupo espanhol dos projetos europeus Inside Installations (2002 a 2007) e Practic’s (2009 a 2011) e o projeto Inside Installations da América Latina (2008 a 2010), na Argentina e no Uruguai. Atualmente está concluindo sua tese de doutorado, intitulada Nuevas estrategias para la conservación de arte con elementos tecnológicos: propuestas metodológicas de humanidades digitales [Novas estratégias para a conservação da arte com elementos tecnológicos: propostas metodológicas de humanidades digitais], na Universidade Complutense de Madri, e é coordenadora da Rede Ibero-Americana de Conservação de Arte Contemporânea (Ricac) (<www.ricac.net>) e da rede Incca – International Network for the Conservation of Contenporary Art – Ibero-Americana(<www.incca.org>).

Christiane Paul é professora-associada de Estudos de Mídia na The New School, em Nova York, e curadora-adjunta de Artes em Novas Mídias no Museu Whitney de Arte Americana. Seus livros mais recentes são Context Providers: Conditions of Meaning in Media Arts (Intellect, 2011), coeditado por Margot Lovejoy e Victoria Vesna; New Media in the White Cube and Beyond (UCPress, 2008); e Digital Art (Thames and Hudson, 2003/2008). No Museu Whitney, foi curadora das mostras “Cory Arcangel: Pro Tools” (maio de 2011), “Profiling” (2007) e “Data Dynamics” (2001); da seleção de arte em rede para a Bienal Whitney 2002; e artport, o portal on-line do Museu Whitney para arte em rede. Outros trabalhos curatoriais recentes incluem “The Public Private” (Kellen Gallery, The New School, 2013) e “Eduardo Kac: biotopos, logoglifos e obras transgênicas” (Rio de Janeiro, Brasil, 2010).

Cicero Inacio da Silva é pesquisador e professor na área de Cultura Digital, Educação e Mídia. É coordenador-adjunto da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e membro do Comitê de Governança da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Silva coordena o grupo de Estudos do Software <http://lab.softwarestudies.com/2008/05/sobre-software -studies.html> no Brasil e o Walkingtools Lab <http://www.walkingtools.net/>, ambos em parceria com a Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD). Foi também curador de Arte Digital do Fórum da Cultura Digital Brasileira (Ministério da Cultura/RNP) <http://culturadigital.br/> e recebeu menção honrosa na categoria comunidades digitais do Prix Ars Electronica em 2010 <http://www.aec.at/prix_history_en.php?year=2010#h onorarymention2010digitalcommunities>. Foi pesquisador no Grupo de Trabalho Aplicações Avançadas de Visualização para a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e professor visitante na UCSD, de 2006 a 2010.

Daniela Kutschat Hanns é artista e professora universitária. Sua pesquisa está centrada em Arte Computacional; Arte Interativa; Interfaces Digitais; Design de Informação e de Interação e intersecções entre Arte, Ciência e Tecnologia. Professora de Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), é também vice-coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Design Visual (LabVisual). Membro do Conselho Editorial da revista InfoDesign, Hanns participou de exposições dedicadas à artemídia, arte e tecnologia. Recebeu bolsas de estudo como a Aschberg, da Unesco, e prêmios no Brasil, México e EUA.

Domenico Quaranta é crítico de arte contemporânea e curador. Concentrou sua pesquisa no impacto dos atuais desenvolvimentos tecnossociais sobre as artes, com foco na arte em espaços em rede. Como crítico de arte, é colaborador assíduo da Flash Art e da revista Artpulse; seus ensaios, resenhas e entrevistas apareceram em várias revistas, jornais e portais da web. Ele já publicou uma série de livros, e tem sido curador e cocurador de um grande número de exposições. Quaranta faz palestras internacionalmente e leciona Net Art na Accademia di Brera, em Milão. É cofundador e diretor artístico do Link Center for the Arts of the Information Age. Para mais informações, visite <http://domenicoquaranta. com>.

Gabriela Previdello Orth vive e trabalha em São Paulo. Formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap, 1992), começou sua carreira como diretora de arte trabalhando na MTV (1995–1996) e em produtoras de cinema como Film Planet, O2 Filmes e Margarida Filmes (1999–2005). Foi curadora de exposições como “Elos e perfurações” (1997), no Museu da Imagem e do Som (MIS), e produziu diversas edições do Festival Internacional de Arte Eletrônica (File, 2005–2010). Atualmente, como doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação na ECA-USP, trabalha em projetos relacionados à Organização do Conhecimento, Curadoria Digital e Informação Semântica.

Gerfried Stocker é artista digital e engenheiro de telecomunicações. Em 1991, fundou o X-space, uma equipe formada para realizar projetos interdisciplinares que passou a produzir inúmeras instalações e performances que apresentavam elementos de interação, robótica e telecomunicações. Desde 1995, Stocker é diretor artístico do Ars Electronica. A partir de 1996, liderou a equipe de artistas e técnicos que desenvolveu novas e pioneiras estratégias de exposições do Ars Electronica Center e montou aí um departamento interno de pesquisa e desenvolvimento, o Ars Electronica Futurelab. Ele é responsável, principalmente, pela concepção e implementação de uma série de exposições internacionais que o Ars Electronica tem montado desde 2004 e, a partir de 2005, pelo planejamento e reposicionamento temático do novo e ampliado Ars Electronica Center.

Gilbertto Prado é artista multimídia e professor do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Trabalha com arte em rede e instalações interativas e é coordenador do Grupo Artístico Poéticas Digitais. Participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Seu livro Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário foi publicado em 2003. Para mais informações, visite <http://www.gilberttoprado.net> e <http://www.poeticasdigitais. net>.

Giselle Beiguelman é midiartista, professora e coordenadora do curso de Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP). Seu trabalho inclui intervenções em espaços públicos, projetos na web e aplicativos para celular, exibidos internacionalmente nos principais museus de arte e mídia, como ZKM (Alemanha), Callit2 (UCSD, EUA) e Centro Pompidou. Foi curadora do Nokia Trends, Fiat Mostra Brasil e III Mostra 3M de Arte Digital, e diretora do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia. Recebeu vários prêmios, dentre os quais o The Top 50 Best (International Media Art Award, ZKM/ SWR). É também autora de diversos livros e artigos sobre Arte e Cultura Digital, como Nomadismos tecnológicos (Senac, 2011). Beiguelman é editora da revista seLecT. Para mais informações, visite <www.desvirtual.com>.

Guilherme Kujawski é jornalista de tecnologia, escritor de ficção científica e produtor cultural. Desde 1993, colabora em diversos veículos com artigos e ensaios sobre novas mídias e tecnologias. Entre 1999 e 2002, foi editor de tecnologia da revista Carta capital. De 2002 a 2012 concebeu e organizou eventos na área de arte tecnológica para o Instituto Itaú Cultural, onde também editou Cibercultura, revista sobre Arte, Ciência e Tecnologia. Em 1994, publicou o romance Piritas siderais (Francisco Alves). Tem mestrado em artes visuais pela Universidade de Donau Krems, na Áustria.

José Luis de Vicente é fundador do Zzzinc, empresa de consultoria de design de inovação na cultura, em Barcelona. Diretor do programa Visualizar, devotado à cultura dos dados, do Medialab Prado (Madri), curador do FutureEverything Festival (Manchester) e diretor de conteúdo do Sónar+D (Barcelona). Mestre pelo Instituto de Arquitetura Avançada da Catalunha (IAAC, Barcelona). Foi curador de “Playtime: Videogame Mythologies” (Maison d’Ailleurs, Suíça); “Invisible Fields: Geographies of Radio Waves” (Arts Santa Monica, Barcelona); “Habitar: Bending the Urban Frame, Arcadia” (LABoral, Espanha); e “Machines and Souls” (Museu Reina Sofía, Espanha).

Lucas Bambozzi é artista e pesquisador em Novas Mídias, interessado na exploração crítica de novos formatos de mídia independente. Trabalha em mídias como vídeo, filme, instalação, trabalhos site-specific, performances audiovisuais e projetos interativos. Seus trabalhos vêm sendo frequentemente exibidos em mostras em mais de quarenta países. Conduziu atividades pioneiras ligadas à arte na internet no Brasil entre 1995 e 1999 na Casa das Rosas. Foi curador e coordenador de eventos como Sónar SP (2004), Life Goes Mobile (Nokia Trends, 2004-2005) e Motomix 2006, tendo se envolvido também com eventos coletivos como Mídia Tática Brasil (2004), Digitofagia (2005) e NaBorda (2013). É criador e coordenador do arte.mov – Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis. Foi artista residente no CAiiA-STAR Centre/i-DAT (Planetary Collegium) e concluiu seu MPhil na Universidade de Plymouth, na Inglaterra. Seus projetos Mobile Crash e Labmovel receberam menção honrosa nas edições do prestigiado Ars Eletronica (Linz, Áustria) em 2010 e 2013, respectivamente.

Manuela Naveau vive e trabalha em Linz, Áustria. Depois de concluir seus estudos na Linz Art University, trabalhou como artista e curadora na Áustria e no exterior desde 1997. Voltou para Linz em 2003 para assumir responsabilidades curatoriais e de gestão de projetos no Ars Electronica. Em colaboração com Gerfried Stocker, diretor artístico do Ars Electronica Linz GmbH, Naveau criou a divisão Ars Electronica Export, a qual tem liderado desde sua criação. Além da curadoria, produção e colocação de exposições da Ars Electronica em museus e instituições de todo o mundo, seu interesse tem foco nas múltiplas manifestações da prática artística contemporânea. Para mais informações, visite <www.crowdandart.at>.

Monika Fleischmann e Wolfgang Strauss descrevem sua pesquisa artística sobre Visualização de Informação e Interfaces Evocativas como Arte do Conhecimento, ou antes, como o conhecimento evoca através de ambientes interativos. Ambos têm uma longa carreira na criação de instituições de pesquisa artística. Em 1987, fundaram o Art+Com, em Berlim, em 1996 o Mars Exploratory Media Lab, no Instituto Fraunhofer, e em 2005 o eCulture Factory. Sua equipe de pesquisa e desenvolvimento transdisciplinar de até cinquenta pessoas de todo o mundo realizou interfaces e aplicações à frente de seu tempo. Construíram o Netzspannung.org, um dos primeiros arquivos de artemídia e plataformas de conhecimento. São detentores de patentes de novas técnicas de interação e publicaram mais de cem artigos científicos e artísticos. Muitos de seus trabalhos foram premiados (Golden Nica do Ars Electronica) e exibidos mundialmente (Liquid Views) ao longo dos últimos 26 anos. A criação do conhecimento dentro de um espaço de informação em rede – um dos temas mais importantes atualmente – foi visualizado em Energy-Passages e apresentado em um espaço público. Semantic Map e PointScreen foram classificados como produtos inovadores do século 21. Desde 2010, a maioria de suas obras faz parte do acervo do Centro de Arte e Mídia Karlsruhe (ZKM), na Alemanha. Para mais informações, visite <fleischmann-strauss.de>.

Oliver Grau é historiador de arte e teórico de mídia desde 2005, professor catedrático de Ciência da Imagem na Universidade de Donau Krems, na Áustria. Seus principais livros são Virtual Art: From Illusion to Immersion (MIT Press, 2003), Mediale Emotionen (Fischer, 2005), MediaArtHistories (MIT Press, 2007), e Imagery in the 21st Century (MIT Press, 2011). O H-Index lista Virtual Art como o mais citado livro de História da Arte no mundo desde 2000. Grau foi convidado para apresentar mais de 250 palestras e recebeu diversos prêmios. Sua pesquisa se concentra na História da Artemídia, na História da Imersão e das Emoções e na História, Ideia e Cultura da Telepresença, Arte Genética e Inteligência Artificial. Grau presidiu vários projetos de pesquisa em artemídia com apoio do DFG, BMBF, VW, ARC, FWF etc., e concebeu novas ferramentas científicas para a ciência da imagem/humanidades digitais: o Arquivo de Arte Digital <www.digitalartarchive. at>, o textplatform <www.mediaarthistories.org> e o Acervo Gráfico Goettweig, de Duerer a Klimt <www.gssg.at>. Desenvolveu novos programas de mestrado internacionais em Ciência da Imagem e MediaArtHistories. É membro do conselho de diversas revistas internacionais e presidente fundador da Conference Series on the Histories of Media Art, Science, and Technology (Ciclo de Congressos sobre as Histórias da Artemídia, Ciência e Tecnologia: Banff, 2005; Berlim, 2007; Melbourne, 2009; Liverpool, 2011; Riga, 2013; Montreal, 2015).

Patricia Kunst Canetti é artista digital, criadora e diretora-executiva do Canal Contemporâneo e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Com o Canal Contemporâneo, realiza vídeos documentais; cria o Prêmio Registros, para o edital Conexão Artes Visuais MinC Funarte Petrobras 2010; participa da mostra “hiper>relações eletro//digitais”, no Santander Cultural (Porto Alegre); “Tudo aquilo que escapa”, no Museu do Estado (Recife), e do projeto Documenta 12 Magazines, incluindo a semana Paper and Pixel (Kassel, Alemanha). Foi conselheira titular de arte digital do Conselho Nacional de Política Cultural, de 2007 a 2012, e integrou o International Advisory Board of the Digital Communities, para o Prix Ars Electronica, de 2005 a 2008.

Paula Alzugaray é curadora independente, crítica de arte e editora. Doutora pelo Departamento de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP). É diretora da revista cultural SeLecT e responsável pela editoria de Artes Visuais da revista semanal Istoé. Autora do livro Regina Vater: quatro ecologias (Fase 10, Oi Futuro, 2013), entre seus recentes projetos curatoriais, deve-se mencionar as exposições “Circuitos cruzados o Centre Pompidou encontra o MAM”, com cocuradoria de Christine Van Assche (MAM-SP, janeiro de 2013); “Latin America Uncontained” (LOOP Fair, Barcelona, maio de 2012); “Video Brésilienne: un Anti-Portrait” (Centre Pompidou, Paris, outubro de 2010), e “Observatórios” (Itaú Cultural, Belo Horizonte, 2009). É autora do documentário Tinta fresca (2004), que recebeu o prêmio de Melhor Média Metragem no 29ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e Shoot Yourself (2012), feito durante o tempo que ela passou no Centre International d’Accueil et d’Échanges des Récollets, em Paris.

Rudolf Frieling é curador de Artemídia do Museu de Arte Moderna de São Francisco (SFMoMA) e professor-adjunto da Faculdade de Arte da Califórnia e do Instituto de Arte de São Francisco. De 1994 a 2006, foi curador e pesquisador do Centro de Arte e Mídia Karlsruhe (ZKM), na Alemanha. Seus projetos curatoriais incluem “Media Art Net” e “40yearsvideoart.de”, ambos no ZKM, e as exposições de pesquisa “In Collaboration”, “The Art of Participation: 1950 to Now”, e “Stage Presence: Theatricality in ArtMedia” no SFMoMA. Ele também organizou apresentações monográficas de Sylvie Blocher, Jim Campbell, David Claerbout, Lynn Hershman-Leeson, William Kentridge, Sharon Lockhart, Rafael Lozano-Hemmer, Christian Marclay, entre outros. Vive e trabalha em São Francisco, EUA.

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