Líria Porto homenageada no 11º Fliaraxá
Líria Porto é homenageada no 11 º Festival Literário de Araxá – o Fliaraxá!
A autora de “Quem tem pena de passarinho é passarinho” participa do evento que acontece de 5 a 9 de julho, no Estádio Municipal Fausto Alvim, no Centro de Araxá, com entrada gratuita. O tema “Educação, Literatura e Patrimônio” vai nortear os debates e palestras do evento, que também tem como autores homenageados Mário de Andrade e Eliana Alves Cruz.
Na programação infantojuvenil, Líria participará da mesa “Encontro com autores: literatura para crianças e adolescentes” com Cesar Campos e mediação de Janaína Silva que acontecerá na quinta-feira (6/7) às 17h no auditório 2. Já no sábado (8/7) às 20h acontecerá, também no auditório 2, a “Homenagem a Líria Porto”.
Seu livro estreia a Biblioteca Madrinha Lua, coleção de poesia contemporânea. Nele, a poeta Líria Porto celebra as transformações da natureza. Trata-se de poesia que tem a simplicidade e a complexidade dos fenômenos da natureza, invisíveis e intangíveis, mas não por isso menos deslumbrantes.
Nas palavras de Ana Elisa Ribeiro, a poeta que coordena a coleção, “se fosse possível ver a poesia da Líria Porto, seria talvez por meio de traços finos, mas enérgicos, firmes em seu voo planado; uma expectativa de vir algo leve, mas vem uma pedra, depois o contrário, e vem uma pluma”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”.
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Sobre a autora:
Líria Porto é mineira de Araguari. Publicou Borboleta desfolhada, de lua, Asa de passarinho, Garimpo (finalista do prêmio Jabuti de poesia, 2015), Cadela prateada, Olho nu, Nem cai nem haicai. Participou de algumas antologias, entre elas Dedo de moça, e da coleção Leve um livro, com Para compensar a força bruta. É autora do blog Tanto mar.
Sobre seu livro:
“Quem tem pena de passarinho é passarinho” estreia a Biblioteca Madrinha Lua, coleção de poesia contemporânea. Nele, a poeta Líria Porto celebra as transformações da natureza. Trata-se de poesia que tem a simplicidade e a complexidade dos fenômenos da natureza, invisíveis e intangíveis, mas não por isso menos deslumbrantes.
Nas palavras de Ana Elisa Ribeiro, a poeta que coordena a coleção, “se fosse possível ver a poesia da Líria Porto, seria talvez por meio de traços finos, mas enérgicos, firmes em seu voo planado; uma expectativa de vir algo leve, mas vem uma pedra, depois o contrário, e vem uma pluma”.
A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”.
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