No quintal de Valdecir, assim como no de outras crianças da zona rural da cidade de Rodeio Bonito, há diversos equipamentos que são usados para os fazeres da vida no campo, como um pequeno trator para a plantação nos fundos da casa ou a máquina de moer o pasto que alimenta as vacas e os
Mais +Pelas estradas de terra vermelha do vale do Jequitinhonha carrinhos levantam poeira por todos os lados. São brinquedos feitos por crianças cheias de habilidades na arte de cortar, serrar e parafusar. Dos cacarecos do quintal, mangueiras viram eixos; chinelos velhos, rodinhas; tampinhas de refrigerante, calotas. Vale garimpar pedaços de madeira, papelão, lata ou plástico para
Mais +As brincadeiras de meninas e meninos de todo o Brasil são recheadas de versos – rimados, falados, cantados. São muitos os jeitos de brincar assim. Os versos podem simplesmente contar uma história, como a de uma serpente que desceu do morro para procurar um pedaço do rabo, que foi narrada por crianças da cidade de
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No vilarejo rural Campo Buriti, visitamos o quintal da menina Milena, que sabe de cor o canto dos pássaros que habitam esse pedaço de sertão. Lá, brincar é verbo que as crianças conjugam o dia inteiro, até tardão da noite. É um lugar onde brotam meninos e meninas de todos os lados para se divertir
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Na imensidão das águas do Pantanal, na ilha Ínsua, moram os irmãos Welleton e Joel. Eles são descendentes dos Guató, povo nômade habitante da bacia do rio Paraguai, conhecido por seus exímios canoeiros. No passado, os Guató viviam de rio em rio, lagoa em lagoa, remando suas manuns, que são canoas feitas de um pau só.
Mais +Peixe bom de pescar (e comer!) no Pantanal é o pacu. Carnudo e saboroso, tem dentes afiados, semelhantes aos da piranha, e vive em cardumes. Alimenta-se de frutos que flutuam na água, e por isso as crianças fisgam o pacu com o fruto da laranjinha-do-mato ou com os coquinhos do carandá. E dão a dica:
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Quando é época de São João, é tempo de estralador. Que bombinha que nada! As crianças do Carcará (e das redondezas) fazem esse brinquedo que gera estouros e pipocos, animando as festas juninas. É criado com restos de coisas que encontram aqui e ali – parece que olho infantil enxerga melhor que luneta. Pois lá
Mais +Os versos das cantigas podem ser inventados, rimados e jogados. As brincadeiras de roda, mais comuns no tempo em que nossos avós ou bisavós se reuniam no quintal à tardinha, na boca da noite, giram de muitos jeitos. Jogar verso é um modo de brincar de roda que ainda encontramos em alguns vilarejos do país,
Mais +Sons dos quintais cheios de natureza das crianças do Norte
Mais +Ainda em Vila Nova, se não têm corda, Jô e Manuela nem se preocupam. Elas entram no mato, arrancam pedaços de cipós, amarram um no outro bem apertadinho e vão brincar na beira do rio Xingu. Numa tarde de vento fresco, elas pularam até cansar.
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Na comunidade de pescadores de Vila Nova, localizada no município de Senador José Porfírio, Pará, as crianças sempre encontram brinquedos no chão. É que os caroços de frutos como mucajá colhidos aqui e ali são usados num divertido jogo, o “bole-bole”. Se você é de outra região do país, já ouviu falar em pedrinhas, cinco-marias,
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