Conteúdo complementar (páginas internas) Archives - Página 7 de 11 - Editora Peirópolis

Conteúdo complementar (páginas internas)

Henriqueta Lisboa: sobre a infância

Henriqueta Lisboa: sobre a infância
Henriqueta Lisboa: sobre a infância

  HENRIQUETA LISBOA E A INFÂNCIA   “Entre as motivações mais persistentes ao meu espírito, figura o tema da loucura, esse país estranho cujos habitantes se entregam de corpo e alma à liberdade e ao sonho. Aproximei-me de seus redutos através dos seguintes poemas: “Floripa”, “Do louco”, “As Ilhas Aleutas”, “Canção do berço vazio”, “A

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120 anos de Henriqueta Lisboa

120 anos de Henriqueta Lisboa
120 anos de Henriqueta Lisboa

Em 2021 completam-se 120 anos do nascimento de Henriqueta Lisboa (1901-1985) e a Editora Peirópolis, em comemoração dessa data e em tributo à sua poesia, “esta maravilhosa deidade a que votei toda uma existência”, publica Henriqueta Lisboa – Obra completa: poesia, poesia traduzida e prosa, em três volumes, organizada por Reinaldo Marques e Wander Melo

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Henriqueta Lisboa MENU

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Bibliografia de e sobre Henriqueta Cronologia Recepção crítica Entrevista a Angelo Oswaldo Entrevista a Edla Van Steen Sobre a infância Poemas Correspondência Henriqueta e Gabriela Mistral Henriqueta e Guimarães Rosa Henriqueta e Mário de Andrade

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Henriqueta Lisboa: correspondência

Henriqueta Lisboa manteve rica e farta correspondência com escritores de sua época, como Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Gabriela Mistral, Alfonsina Storni, entre outros. Como diz Constância Lima Duarte, são cartas que “respiram vida literária e apontam para o relacionamento cordial que se criou entre eles. […] são verdadeiros pequenos ensaios

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Henriqueta Lisboa: poemas

Belo Horizonte bem querer Uma cidade se levanta do solo às nuvens. De atalhos parte para avenidas. Do caos se amolda à geometria: triângulos quadriláteros círculos. Uma cidade sobe dos prados para o lombo das serras. Destrói choupanas e constrói arranha-céus. Forma-se de colunas firmes e fúlgidos vidros de sol. Protege-se dos ventos e deixa

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Henriqueta Lisboa: entrevista a Edla Van Steen (1984)

Henriqueta Lisboa: entrevista a Edla Van Steen (1984)
Henriqueta Lisboa: entrevista a Edla Van Steen (1984)

ENTREVISTA A EDLA VAN STEEN (1984) Você se incomodaria de falar da sua infância em Lambari? Um de seus versos diz “e volta sempre a infância com suas íntimas, fundas amarguras”. A leitura total do poema explicaria o motivo dessa queixa: a morte de uma irmãzinha e a tristeza que invadiu a casa geralmente alegre

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Protegido: A Divina Comédia em HQ: Manual do professor

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Ouça áudio com as brincadeiras cantadas

Ouça áudio com as brincadeiras cantadas por crianças da escola Fazendo Arte, de São Paulo, com apoio da educadora Maíra Simões.

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Conversa sobre o cerrado

Nas redondezas, as crianças conhecem bem
o bioma em que vivem: “Aqui é mais pra cerrado porque tem mais capim e árvores de troncos retorcidos”, diz a menina Neidiane.

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Bastidores do desfile das milharinas

Bastidores do desfile das milharinas
Bastidores do desfile das milharinas

Há tempos os meninos e as meninas que moram em sítios, chácaras ou fazendas, ou seja, na
zona rural, fazem das espigas de milho bonecas. Existe uma época certa para “colher” as filhinhas, conforme contam as crianças. E essa é a brincadeira das irmãs Luziana e Letícia, que têm um milharal no quintal. É que 
o

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Palmas

Na região Sul encontramos meninas fazendo um jogo de mão que é um teste de equilíbrio. Para brincar, uma criança fica de frente para a outra, batendo as mãos entre si (a direita de uma na esquerda da outra), enquanto cantam assim: Vi um cachorrinho Chupando picolé De pé, rabinho em pé Até aqui parece

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No quintal do Valdecir

No quintal do Valdecir
No quintal do Valdecir

Em Rodeio Bonito, conhecemos o menino Valdecir, dono de um quintal onde são
os bichos de bico e pena que anunciam
a chegada e a partida do dia. É quando o galo canta, a saracura pia ou a pomba arrulha que ele sabe a hora de ir para
a escola, localizada atrás do morro que avista da janela

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