Henriqueta Lisboa e Guimarães Rosa
Henriqueta Lisboa dedicou-se também a uma atividade crítica consistente. “Na análise […] de obras, Henriqueta Lisboa ressalta o que os [os autores] fez artistas e onde, por isso, se realizaram humanos, como pessoalmente aspira realizar-se”, como afirma padre Lauro Palú e como fazem vislumbrar os seus textos em Convívio poético (1955), Vigília poética (1968) e
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